A história das raquetes

Não, não venho falar das famosas peúgas brancas com raquetes... Que felizmente o meu querido só usa meia escura.

Vou contar o episódio lindo da compra das raquetes. Ele ia comprar uma para ele toda xpto e, para eu poder jogar com ele, disse que me oferecia uma. Pelo que eu escolhi uma cor-de-rosa e prateada, muito gira e com um preço bastante simpático. Apanhando-me distraída ao telefone com a minha amiga R, pegou numa raquete de gajo vermelha e preta. Pensei, deve estar indeciso entre aquela e a outra que gostava. Mas a que ele tinha escolhido era cor-de-laranja, que é a cor preferida dele. Era estranho estar com dúvidas...

Desligo o telefone. Pergunto o que faz com a raquete vermelha na mão. Ao que responde "é para ti". MAU! Mas eu queria a cor-de-rosa. "Mas se eu não puder usar a minha, depois não vou usar a tua que é de menina..."

Resumindo: na verdade ele queria era comprar duas raquetes para ele e então, supostamente, uma é minha mas foi ele que escolheu. Pronto, não tá mau. (A raquete é engraçada, mas eu queria a outra...) Não fiquei chateada nem o obriguei a oferecer-me a cor-de-rosa, no fundo ele admitiu que era um bocado o sentimento dos miúdos pequenos. Para compensar ofereceu-me uns pulsos elásticos cor-de-rosa.

Só há uma dúvida que me persegue: em que ocasião não poderá ele usar a raquete laranja?