terça-feira, 13 de abril de 2010

Aconchegar as mantas...


Sempre tive sorte. Primeiro eram os meus pais que me aconchegavam as mantas. Depois a minha querida irmã cresceu (demasiado rápido, devo dizer) e quando saia para estudar e, mais tarde, trabalhar, se eu estivesse destapada ela ia lá e voltava a colocar-me quentinha. Agora, depois de alguns tempos de lutas titânicas para ver para que lado caiam as mantas em cada noite, quando o meu quase-marido sai de casa mais cedo, põe-me os braços para baixo dos lençóis.

E é nestas pequenas coisas que nos devemos concentrar quando encontramos situações menos boas no nosso caminho...

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