E assim se passou mais um aniversário. E no dia a seguir mais um Natal... E depressa mais um ano. Mais importante do que as prendas (este ano pedi ao Pai Natal 2 ou 3 coisinhas e o descarado não me deu nenhuma delas, vou ter que as tentar caçar nos saldos provavelmente) foi ter estado na companhia das pessoas que mais gosto e ter recebido novidades de amigos que não estava à espera (o contrário também aconteceu mas disso não me apetece falar).
Gostei bastante de ter passado toda a tarde de ontem na cozinha a ajudar a minha mana nos doces e ceia de Natal. Confesso que a cozinha não me atrai muito, mas foi bom aprender e ajudar, entrar no espírito que o acto de cozinhar pode ser um acto de amor, uma forma de dizermos que gostamos das pessoas que vão partilhar connosco a refeição. Gostei de ver o resultado final das comidas na mesa e saliento as rabanadas em calda de vinho do Porto como o doce deste Natal. As rabanadas nunca fazem parte da nossa mesa de Natal, mas ontem, já depois de muitas horas na cozinha, a chefe decidiu que iamos fazer umas e o resultado foi muitíssimo positivo.
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