terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Foi uma manhã de nervos mas no momento da verdade consegui manter a calma. Alvalade. O sítio mais temido era mesmo o meu destino. No "confronto" com a colega de exame ela insistiu em ser a primeira, tudo bem. Seria a segunda. Preferia ser a primeira, mas preferi ser a segunda depois de assistir ao primeiro exame. Quis a sorte que assim fosse e apesar de não ter sido um exame brilhante consegui passar sem nenhuma asneira assinalável. Lá safei a minha preciosa licença de ter um carimbo vermelho.

Depois disto resta acrescentar que quando sonhamos com alguma coisa o mais importante é deitar mãos à obra. Se quisermos e fizermos por isso podemos transformar os sonhos em realidades. Um muito obrigada ao meu companheiro de viagens (mais um amigo que um instrutor), por tudo o que me ensinou, por todas as vezes que me chateou o juízo e me deu com o jornal na cabeça, e porque hoje foi uma peça fundamental no meu sucesso.

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