segunda-feira, 17 de setembro de 2007

JURO... GARANTO...

Que da próxima vez que me disserem "Isto é uma farmácia, você está aqui para vender", perco a minha paciência quase infinita e respondo que a farmácia não é uma feira nem um supermercado, e que não estudei 6 anos para ser empregada de balcão. Com todo o respeito que me merecem os empregados de balcão! Haja, pelo menos, respeito pelo trabalho que as pessoas desenvolvem!

3 comentários:

Andie disse...

concordo. é triste a condição em que nos põem só por estarmos entre a mercadoria e o consumidor. Odeio essa redução básica a vendedor. E não estamos tirar o respeito aos empregados de balcão. Somos simplesmente críticos do sistema que impõe a si próprio a visão redutora do farmacêutico.
Por mais gratificante que sejam as ocasiões em que alguns utentes nos levem a sério e agradeçam os nossos conselhos; por vezes sinto que pesa mais esta visão redutora da nossa profissão.

Nuno P. disse...

Oi! Venho por este meio mostrar o meu apoio pela questao aqui exposta. Vejo que esse sentimento e uma constante nos farmaceuticos, principalmente nos recem formados. É de facto frustrante Oi! Venho por este meio mostrar o meu apoio pela questão aqui exposta. Vejo que esse sentimento é uma constante nos farmacêuticos, principalmente nos recém-formados. Infelizmente não são o único curso que começa a cair em descrédito. No vosso caso, cada vez mais isso acontece devido ao facto de estarem remetidos para trás de um balcão, onde é passada a imagem que qqr pessoa poderia estar ali onde vocês estão. (Pelo menos é o que me parece da generalidade das pessoas)
Ao contrário de mim, mesmo estando eu numa área longe das ciências “humanas”, há mta gente q pensa que farmacêutico é uma pessoa sem qqr formação académica especifica, o que é profundamente injusto perante uma profissão tão importante quanto a vossa. Continuarei a dar valor ao vosso estatuto e spr apoiando a vossa luta contra o descrédito da vossa profissão.
Força nisso!

Peliteiro disse...

E dizem-lhe isso?
Isto está a ficar inacreditável.